FORGOT YOUR DETAILS?

ARANHAS

Infestação de aranhas

A maneira mais fácil de identificar uma infestação de aranhas será através das várias teias que elas mesmas produzem.

As aranhas podem ser encontradas no escuro e em zonas isoladas, tanto no interior da sua casa como no seu jardim.

Procure por teias de aranha — o tamanho e a forma das teias variam de acordo com a espécie. Algumas são em forma de esfera, enquanto outras são em forma de funil.
Algumas espécies vivem em tocas em vez das teias, enquanto que outras se refugiam em fendas dos rochedos.
Algumas espécies de aranhas são atraídas por ambientes úmidos. Verifique em caves, muros, alpendres e outros locais úmidos.

Outras espécies podem ser encontradas em locais como, por exemplo, sotãos, junções de paredes com tetos, armários e caixas de armazenamento.

As aranhas alimentam-se de outros insetos e atacam formigas, moscas, isópodos, vulgarmente conhecidos por bichos de conta e outras aranhas, portanto, onde exista uma oferta abundante de outros insetos, as aranhas vão esperar para encontrar a sua próxima refeição.

À medida que a temperatura desce no outono, as aranhas ficam mais ativas, à procura de um parceiro, e saem dos seus esconderijos. No final do outono muitas morrem, mas algumas hibernam até à primavera seguinte.

Os ovos das aranhas são depositados num saco de seda, em média cerca de 100 ovos em cada saco, que pode ser fixo a uma superfície, estar escondido na teia ou ser transportado pela fêmea. Sacos fixos indicam que em breve existirão mais aranhas nesse local.

Solução Profissional

Na DD Norte, você conta com técnicos especialistas na identificação das espécies de aranhas invasoras e fornecemos um serviço profissional de controle de aranhas para acabar com infestações.

Entre em contato hoje com a DD Norte pelo (67) 3346-1490 ou 99275-0039 para mais informações.

Caso haja infestação de uma dessas aranhas em sua casa ou conércio, chame a DD Norte.

A aranha-de-jardim, também conhecida como aranha-de-grama ou aranha-lobo (Lycosa erythrognatha) é uma espécie de aranha da família Lycosidae.

Possui aproximadamente 5 cm de comprimento. Apresenta coloração marrom-clara ou cinzenta, ventre negro e quelíceras com pêlos alaranjados ou avermelhados. Na parte dorsal do abdome, há um desenho negro em forma de seta. Vivem cerca de 2 anos e meio, se alimentam de varios insetos, como: moscas,grilos, tenebrios entre outros, a femea produz em media 800 ovos por periodo.. pode morrer na 3°postura, carregam filhotes nas costas ate a primeira troca de pele.É bastante confundida pela população com a aranha armadeira por também apresentarem o display de defesa com patas levantadas quando são intimidadas.

Os acidentes causados por Lycosa provocam dor discreta e transitória no local da picada. Inchaço e vermelhidão leves são descritos em menos de 20% dos casos. O tratamento geralmente não é necessário. Eventualmente a dor poderá ser controlada com analgésicos orais[1].

Até recentemente, era comum se atribuir às aranhas do gênero Lycosa os casos de araneísmo com síndrome necrotizante-hemolítica. No entanto, hoje sabe-se que as aranhas desse gênero não causam acidentes de importância em Saúde Pública[2]. Um predador da aranha de gramado é a paperosa que se alimenta dessas espécies de aranha

Aquelas aranhas que estão presentes em quase todas as residências, que geralmente ficam instaladas nos cantinhos, nas arestas entre uma parede e outra e que apresentam patas compridas e um corpo extremamente pequenino são, de uma maneira geral, bastante inofensivas para os seres humanos, muito embora ainda se cultive muito a ideia de que elas são venenosas.

Além disso há um outro tipo de aracnídeo que pode ser muito confundido com esse tipo de aranha urbana, que é o chamado opilião e que também é extremamente inofensivo para nós humanos. Já a aranha que é parecida com ele é a que apresenta o nome científico Pholcus phalangioides e que, assim como o opilião, não oferece nenhum risco à vida dos seres humanos.

As aranhas da espécie Pholcus phalangioides apresentam uma substância venenosa que é inoculada em seus alvos por meio de duas presas que se situam na região anterior da cabeça dessas aranhas. No entanto, apesar de elas apresentarem esse veneno, elas não são consideradas venenosas porque elas fazem essa inoculação apenas em suas presas, como método de caça e de subsistência, isto é, somente insetos que geralmente são menores do que essas aranhas é que são afetados pela sua substância venenosa quando eles são capturados por elas.

Fonte: animais.culturamix.com

A aranha originalmente chamada de "tarântula" foi a espécie Lycosa tarantula, uma aranha lobo da família Lycosidae nativa da Europa mediterrânica. O nome deriva da cidade portuária do sul da Itália, Tarento, região onde estas aranhas são facilmente encontradas e que, posteriormente, foi aplicado a quase todas as espécies de aranhas de grande porte, especialmente a família das Mygalomorphae, das regiões mais quentes da América e as theraphosidae. Durante muito tempo acreditou-se, no sul da Europa, que uma pessoa picada pela tarântula seria tomada de extrema melancolia e poderia mesmo morrer se não se entregasse a uma dança frenética, a tarantela, capaz de eliminar o veneno pela transpiração.[1] Tanto o nome do agente causador do suposto distúrbio quanto o da dança derivam do topônimo da cidade italiana. O termo vem do latim tarento, de origem grega Taras (do genitivo tarantos, provavelmente a partir da ilíria darantos, que significa "carvalho"), personagem da mitologia grega fundador da colonia grega de Taras (Tarentum, a moderna cidade de Taranto).

As tarântulas têm um ciclo de vida longo e levam de 2 a 5 anos para atingir a maturidade sexual. Os machos morrem normalmente após o acasalamento, alcançando 5 a 7 anos de vida. Antes de se tornarem adultas, as tarântulas têm de comer diariamente, exceto no período de sua troca de pele, quando há um jejum de, em média, dez dias antes e de sete dias depois. Quando já são adultas podem passar por longos períodos sem comer. Foram registrados casos de longevidade de fêmeas em cativeiro com até 25 anos.

Originárias da região sul-americana, com um corpo de 3,5 cm a 5 cm e pernas de até 17 cm com as pernas estendidas (fêmea). São altamente agressivas e peçonhentas, pois produzem um veneno cujo componente neurotóxico é tão potente que apenas 0,006 mg é suficiente para matar um rato. Frequentemente entram em habitações humanas à procura de alimento, parceiros sexuais ou mesmo abrigo, escondendo-se em roupas e sapatos. Quando incomodadas, picam furiosamente diversas vezes, e acidentes envolvendo essas espécies são registrados anualmente: são responsáveis por aproximadamente 50% dos casos de picadas por aracnídeos notificados no Brasil.

A peçonha da Phoneutria é composta por polipeptídeos, além de histamina e serotonina. Sua ação é neurotóxica e cardiotóxica. A ação neurotóxica ocorre no SNC, mais precisamente nos canais de sódio, provocando despolarizações nas terminações nervosas, (sinapses) sensitivas e motoras, fibras musculares e no sistema nervoso autônomo, induzindo a liberação de neurotransmissores (principalmente a acetilcolina e catecolaminas.[1]). A ação cardiotóxica interfere na atividade contrátil do músculo estriado cardíaco, ativação do sistema de calicreína tissular, ativação de fibras sensoriais e esvaziamento gástrico. A picada da Phoneutria é relativamente letal para ratos. Fontes confiáveis ​​afirmam que mais de 7.000 casos autênticos de picadas em humanos foram registrados, com apenas cerca de 10 mortes conhecidas, e apenas cerca de 2% dos casos foram graves o suficiente para precisar de utilização de antiveneno.[carece de fontes]

Além de causar dor intensa, o veneno da aranha pode também causar priapismo em humanos. Ereções resultantes da picada são incômodas, podem durar várias horas e causar impotência. O componente do veneno (Tx2-6) está sendo estudado para uso em tratamentos de disfunção erétil.

As espécies do gênero Loxosceles têm um comprimento total de 3 a 4 cm, sendo que um terço é o corpo, de coloração tipicamente acastanhada. Apresentam seis olhos, de cor esbranquiçada. Algumas apresentam o desenho de uma estrela no cefalotórax. As teias são pequenas e irregulares apenas forrando quase invisivelmente o chão e arredores de seu esconderijo, servindo como cordões de alarme. Têm como característica a peregrinação noturna e a alta atividade no verão. Durante o dia permanecem escondidas sob cascas de árvores e folhas secas de palmeira - na natureza - ou atrás de móveis, de coisas encostadas às paredes, em sótãos, porões e garagens - no ambiente doméstico.

São aranhas pouco agressivas, dificilmente atacam pessoas. As picadas ocorrem como forma de defesa, quando macho ou fêmea (ambos peçonhentos) são comprimidos contra o corpo, durante o sono, no momento do uso das vestimentas (calçando um sapato, por exemplo) ou no manuseio de objetos de trabalho (como enxadas e pás guardadas em locais escuros). A fêmea normalmente possui o abdome aproximadamente 2x maior que o macho.

No ato da picada há pouca ou nenhuma dor e a marca é praticamente imperceptível. Depois de 12 a 14 horas ocorre um inchaço acompanhado de vermelhidão na região (edema e eritema, respectivamente), que pode ou não coçar. Também pode ocorrer escurecimento da urina e febre. Os dois quadros distintos conhecidos são o loxoscelismo cutâneo (o que normalmente ocorre, onde há a picada na pele) e o cutâneo-visceral (com lesão cutânea associada a uma hemólise intravascular).

Com o avanço (sem tratamento) da picada, o veneno (dependendo da quantidade inoculada) pode causar necrose do tecido atingido, falência renal e, em alguns casos, morte. Somente foram detectados casos de morte - cerca de 1,5% do total - nos incidentes com L. laeta e L. intermedia.

TOP